"A Palavra é do Tempo, o Silêncio da Eternidade"

25 de outubro de 2006

HENING

Malam makin larut,
udara kian dingin,
kucari kau dalam bayang-bayang malam,
Kunanti kau dalam keheningan pertiwi.

Kita ada dalam kesendirian,
kita rindu kedekatan,
Kita ada dalam bising,
kita cari keheningan.

Hidup sungguh berarti,
ketika kita tahu mencari keheningan,
keluar dari kebisingan,
diam dalam ada kita sendiri.

O kau keheninganku,
kau ada begitu dekat denganku,
tapi kadang aku jauh mencarimu,
ke tempat di mana adamu adalah kehampaan.

Mari kita hening sejenak,
merenungkan ada kita,
kini dan di sini!



13 de outubro de 2006



No princípio era o VERBO
Do VERBO nasceu a SVD
E a SVD espalhou-se ao mundo inteiro
____________________________
(Pada mulanya adalah SABDA
Dari SABDA lahirlah SVD
Dan tersebarlah SVD ke seluruh dunia)

6 de outubro de 2006

O Desporto ao Serviço da Vida


O desporto e a vida estabelecem uma certa ligação. A ligação que se fundamentam mutuamente. O desporto, mais do que uma mera actividade humana, ele diz respeito ao valor e aos direitos fundamentais da pessoa humana. O desporto serve a vida humana, só a pessoa exerce o desporto verdadeiramente. O desporto engloba todo o ser do homem e em todas as suas dimensões: física, espiritual, psicológica, individual e social. Aí reside a profunda significação e importância do desporto. É de tal consideração que a Unesco na sua Carta Internacional da educação Física e do Desporto, à luz da Declaração Universal dos Direitos do Homem, salienta tal realidade, sublinhando que o exercício efectivo dos direitos humanos depende em parte da possibilidade dada a todas as pessoas humanas para desenvolver e proteger livremente as suas aptidões físicas, intelectuais e morais.
O desporto, a partida, diz respeito a cada ser humano. E, ao mesmo tempo, envolve toda a humanidade. Por um lado, o homem foi criado com capacidade e talentos, e por isso tem dever moral de os desenvolver, e por outro, o homem é um ser social, vive e convive necessariamente com os outros. Neste convívio, partilha-se a vida e a “riqueza” de cada um, inclusivamente no desporto.
Ao nível pessoal, o desporto contribui favoravelmente para a saúde e o bem-estar, proporcionando uma dilatação, é uma forma positiva de ocupar o tempo livre e um meio de mitigar os obstáculos e problemas da vida moderna.
No plano social, o desporto reflecte a convivência entre os povos e culturas, media a paz, factor de desenvolvimento, entre outros. O desporto, neste sentido, é uma das expressões do ser humano, está presente na vida do homem em todos os tempos e culturas, de variadas formas e maneiras de o encarar. Daí a existência de inúmeras instituições, organizações e fundações desportivas regionais e internacionais, intergovernamentais e não governamentais ao serviço de tal interesse.
A Conferência Episcopal portuguesa na sua nota pastoral por ocasião do EURO 2004 intitulada “O desporto ao serviço da construção da pessoa e do encontro dos povos”, reflecte de uma forma aplaudível a contribuição do desporto para a formação do homem integral e da construção do mundo mais humano. Frisa-se aos momentos desportivos como “momento especial de encontro de culturas, de partilha de valores, de convívio e de festa universal” e o momento de reforçar e promover os valores desportivos e humanos. O bispos denominam o desporto “um instrumento importante para a construção do homem integral e para a edificação de uma sociedade mais fraterna e solidária.” Estão presentes, ainda, as grandes qualidades do desporto: “a dimensão lúcida, a possibilidade de divertimento e de recriação salutar, a alegria e a festa, a beleza e a criatividade, a valorização do corpo, a promoção da grandeza e da dignidade do homem, a educação para as virtudes que estão na base de uma digna convivência humana, a possibilidade de contribuir para construção de um mundo mais unido e mais tolerante.”
Ainda neste nível social e humanitário do desporto, ele “facilita a integração num grupo, onde o homem pode encontrar parceiros que partilham os mesmos desafios e lutam por objectivos semelhantes.” O desporto estabelece uma aprendizagem e, ao mesmo tempo, passagem de valores fundamentais: a luta sadio por um objectivo, a vontade, o respeito pelos outros e pelas regras e leis estabelecidas, a solidariedade, a unidade e a fraternidade, a partilha, o trabalho em grupo, a abertura, a generosidade, a disciplina, a responsabilidade, o compromisso, a obediência, a doação, a colectividade, o acolhimento, a colaboração, o diálogo, a beleza e a harmonia, o entendimento pacífico, a liderança; “educa para a cidadania, para o compromisso comunitário e para a responsabilidade solitária; contribui para a edificação de uma sociedade civil, onde o antagonismo é substituído pela sã competição, onde o confronto é substituído pelo encontro, onde a contraposição rancorosa é substituída pelo confronto leal.”
Os eventos desportivos internacionais devem ser um encontro da família humana “no qual diversas nações e culturas vivem a mesma experiência de encontro, de partilha e de festa..., de aproximação, de compreensão, de tolerância de vários povos e culturas, frequentemente afastados entre si por motivos de ordem linguística, racial, histórica, social, política, cultural e religiosa.” O desporto pode ajudar para construção de um mundo sem fronteiras, nem barreiras, uma sociedade mais civilizada, mais fraterna e mais solidária, onde reine o amor e a paz, já que o desporto em si não tem nacionalidade, nem raça nem cor.
No entanto, continuamos a assistir as atitudes e os comportamentos que contrariam o espírito desportivismo e valores humanos, que são desafios por superar: o egoísmo, o fechamento em si próprio, o racismo, o confronto inimigo, a manipulação, os interesses comerciais, a violência, o ódio, a ruptura e fractura social, a intolerância, a agressividade, o desrespeito pelas pessoas e pelos bens comuns.
Seja como for, torcemos pelo desporto que serve à vida, onde se agitam as bandeiras da humanidade, onde se ouvem os hinos da vida e os gritos de fraternidade respeitada, e, por fim, o seu vencedor seja o homem na sua totalidade.

«Foi publicado na SVD Ao Encontro, Ano XVI n.º 44 (Julho-Agosto-Setembro) 2006».

Bahasa Daerah dan Identitas Kedaerahan Kita

Tulisan sederhana ini sekedar ingin merefleksikan sebuah pengalaman dari kenyataan yang disadari atau tidak, berperan dan memainkan peranan penting dalam menunjukkan identitas kedaerahan kita. Pengalaman dari kenyataan ini sekaligus mencemaskan dan memprihatinkan akan hilangnya atau pudarnya identitas daerah itu, yakni pemakaian bahasa daerah (baca: Bahasa Dawan).

Mungkin bagi kebanyakan orang terlalu mengada-ada kalau berbicara tentang keprihatinan akan kelanjutan dan kelestarian bahasa ibu kita, bahasa Dawan. Alasannya bahwa dalam kenyataannya hampir semua orang di daerah Pah Meto bisa berbahasa Dawan.

Memang benar. Tetapi kalau kita mencoba untuk sejenak melihat dan merefleksikan kenyataan yang terjadi di lapangan, kita akan sepakat kalau sudah sejak lama bahasa daerah kita “dihambat” untuk bertumbuh dan berkembang sewajarnya. Satu pengalaman nyata yang boleh kita renungkan bersama. Masih segar dalam ingatan saya bahwa ketika masih duduk di bangku sekolah dasar kami dilarang menggunakan bahasa Dawan di lingkungan sekolah. Di satu sisi, larangan ini cukup membantu para murid untuk sedapat mungkin bisa belajar menggunakan bahasa Indonesia yang nota bene adalah bahasa nasional kita. Tetapi, di sisi lain, kita sebenarnya menghambat apa yang sebenarnya harus bertumbuh dan berkembang secara alamiah.

Ada seorang teman yang pernah membagi pengalamannya lewat milis TIMORMANISE (sebuah forum diskusi orang Timor via internet) ketika berdiskusi tentang bahasa daerah, bahwasannya ada teman-teman orang Timor yang baru mulai belajar bahasa daerah ketika berada di Jawa. Ada yang mengatakan bahwa kita lebih mengenal Ken Arok dan Ken Dedes dari pada Ken Sulat di Kefa. Atau berapa banyak kalangan muda yang tahu tarian atau mau menari gong saat pesta-pesta adat? Mungkin pengalaman-pengalaman ini cukup menggelikan (atau memalukan?) tetapi itulah kenyataannya. Suatu kenyataan yang umumnya terjadi di kalangan muda, generasi penerus budaya daerah.

Selanjutnya kita boleh bertanya, misalnya, berapa banyak orang asli TTU di kota Kefa yang bisa berbahasa Dawan? Jawabannya terbuka untuk kita semua. Tetapi kalau kita mau jujur ternyata cukup banyak yang hanya bisa berbahasa Indonesia dan kehilangan bahasa ibunya meskipun mereka adalah orang asli TTU.

Mengapa demikian? Entahlah. Saya tidak mempunya jawaban pasti untuk pertanyaan ini. Tetapi adalah suatu kenyataan bahwa orang-orang muda di zaman moderen ini merasa malu menggunakan bahasa daerahnya karena akan (takut) disebut orang kampung atau kampungan. Orang merasa kehilangan harga dirinya kalau berbahasa daerah.

Mungkin secara psikologis kita terbius oleh mental membeda-bedakan antara atônê/atôên kuan (orang kampung) dan atônê/atôên kase (orang kota) di satu sisi; uab meto' (bahasa Dawan) dan uab labit (bahasa Indonesia) di sisi lain, dengan logika ini: Atôên kuan berbahasa Dawan dan atôên kase berbahasa Indonesia (maaf kalau saya keliru!).

Sekian lama kita dibiasakan dan akhirnya terbiasa untuk mengedepankan dan mengutamakan ketunggalan, keseragaman, kesamaan dan melupakan atau sengaja mengesampingkan kebhinekaan, keanekaragaman kita. Akibatnya kita merasa malu, minder atau lebih parahnya takut untuk berbeda dengan orang lain. Kita takut mengungkapkan pendapat pribadi yang berbeda dengan pendapat orang lain karena akan dicap pembangkang, lawan, musuh. Padahal justeru sebaliknya, perbedaan dan keanekaragaman dapat memperkaya wacana berpikir kita. Keseragaman banyak kali mendatangkan monotonia dan kebosanan. Yang terpenting bahwa perbedaan itu beralasan dan dapat dipertanggungjawabkan.

Mengemukakan hal ini sama sekali tidak bermaksud menentang kesatuan dan kenasionalan kita. Tetapi yang dimaksud di sini supaya kita pertama-tama mampu mengerti dan mamahami ciri khas kedaerahan kita (baca: budaya) agar ketika kita memproyeksikan diri ke luar, kita membawa sesuatu yang mampu memperkaya kesatuan kita dalam arti yang lebih luas. Dan di saat bertemu dan berinteraksi dengan kenyataan ekstern kita tidak mudah tercabut dan terasing dari ciri khas kedaerahan kita sendiri. Atau dengan kata lain, supaya ketika orang berbicara “tentang kita”, kita sendiri tidak menjadi asing dengan kekitaan kita dan mampu menilai benar tidaknya atau objektif tidaknya penilaian orang lain tentang kita.

Orang Dawan mempunyai kekayaan budaya yang senilai dan sederajat dengan kebudayaan lain, dalam arti bahwa tak ada satu budayapun yang lebih atau kurang, baik atau buruk, termasuk bahasa, tentunya. Bahasa Dawan sebagai salah satu unsur budaya itu dapat sangat membantu kita untuk lebih mengerti secara mendalam, misalnya, filsafat hidup kita, sastra (takanab, ceritera lisan dsb) dan adat-istiadat. Bidang studi Muatan Lokal di sekolah-sekolah dasar saat ini kiranya menjadi makin intensif dan efektif untuk menyadarkan dan mengarahkan kita kembali ke akar kekitaan kita –bagi yang sudah terlanjur “keluar” jauh- dan menjadi benih rasa cinta budaya daerah bai kuncup-kuncup muda yang sedang berkembang.

Kiranya refleksi sederhana ini dapat mengarahkan hati kita untuk turut prihatin dan sekaligus menyadari pentingnya rasa memiliki budaya sendiri sebagai identitas kedaerahan kita. Ataukah kita masih mau terus “merasa malu” dengan milik kitasendiri?


* Penulis, mahasiswa pada Faculdade de Teologi da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa-Portugal.


(Tulisan ini pernah dimuat di situs Internet Kabupaten TTU, www.pemkab-ttu.go.id, dengan perubahan dan tambahan seperlunya).

A palavra "água" nos Escritos Joaninos

A palavra “água” em grego diz-se “húdor”. Esta palavra surge nos Escritos Joaninos, na sua forma singular e plural, por 45 vezes. O vocábulo está presente nomeadamente no Evangelho, na Primeira carta e no Apocalipse de São João, concretamente em:
Jo: 1, 26; 31; 33.
2, 7; 9 (2 vezes).
3, 5; 23.
4, 7; 10; 11; 13; 14 (3 vezes); 15; 46.
5, 4 (2 vezes); 7.
7, 38.
13, 5.
19, 34.
1 Jo: 5, 6 (3 vezes); 8.
Ap: 1, 15.
7, 17.
8, 10; 11 (2 vezes).
11, 6.
12, 15.
14, 2; 7.
16, 4; 5; 12.
17, 1; 15.
19, 6.
21, 6.
22, 1; 17.

O número de incidência da mesma mostra a sua importância nestes escritos. Interesso-me por este vocábulo pela sua importância. Em primeiro lugar, enquanto elemento vivificante, e mais ainda, pelo seu simbolismo na Sagrada Escritura. Neste sentido, como alguém que busca a água para saciar a sua sede, busco, por meio deste vocábulo a sede do conhecimento acerca dos Escritos Joaninos, que no fundo é a sede do Deus vivo, fonte de Água Viva. Por isso, este vocábulo serve como trilho para entrar e compreender mais e melhor o corpo joanino.

Fonte: Concordance to the Novum Testamentum Graece. Konkordanz zum Novum Testamentum Graece, Berlin/New York, Walter de Gruyter, 1987, pp. 1816-1818.

5 de outubro de 2006

Prece

Senhor, a noite e a alma é vil.
Tanta foi a tormenta e a vontade!
Restam-nos hoje, no silêncio hostil,
O mar universal e saudade.

Mas a chama, que a vida em nós criou,
Se ainda há vida ainda não é finda.
O frio morto em cinzas a ocultou:
A mão do vento pode erguê-la ainda.

Dá o sopro, a aragem - ou desgraça ou ânsia -,
Com que a chama do esforço se remoça,
E outra vez conquistemos a Distância -
Do mar ou outra, mas que seja nossa!

Fernando Pessoa, in Mensagem.

1 de outubro de 2006

VOLUNTARIADO

Berdiri (ki-ka): Célia, Joana, Helder, Manuela, Frederic (Togo), David, Nuno, P. Jerónimo,
P. Devendra (India)
Duduk (ki-ka): Marina, Andreia, Floriano (Indonesia), Nuno, Bruno, Paula, Kens (Indonesia), Ricardo.

Inilah wajah-wajah penuh ceria, anak-anak muda yang datang dari berbagai wilayah Portugal (dan ada pula beberapa yang berasal dari negara lain dan sementara ini berdomisili di Portugal), bersatu dalam cara: voluntariado missinário, sukarelawan misioner. Kegiatan ini diselenggarakan oleh kelompok Diálogos, leigos SVD para a missão (paguyuban awam SVD untuk misi) bekerja sama dengan para Missionaris Serikat Sabda Allah (SVD) Portugal. Kegiatan misioner ini berlangsung selama 10 hari (24 Agustus-2 September 2006) di dua panti jompo: Vilar Formoso dan Aldeia da Ponte, Portugal. Kegiatan ini ditujukan kepada anak-anak muda yang bersedia meluangkan waktu liburan musim panasnya untuk "ada bersama", berbagi waktu dan cerita dengan mereka yang paling membutuhkan.
Kekhasan dari aksi sukarelawan ini adalah bahwa ia bukan layaknya aksi sosial lainya, melainkan berciri khas khusus, sebagai aksi misi bersemangatkan karakter spiritual kristiani dan dilandasi karisma para missionaris Sabda Allah. Tanpa upah, tanpa bayaran.
Anak-anak muda ini (baca: kami) selama berada di kedua panti jompo ini mencoba bersaksi, pertama-tama lewat spiritualitas "kehadiran". Karena kami yakin bahwa cuma kehadiran saja sudah memberikan warna lain bagi para jompo. Seuntai kata atau seulas senyum telah memberikan warna lain buat mereka yang terlampau "lelah" oleh irama hidup yang monoton dan "beban" termakan usia. Bernyanyi ria, berbagi bercerita, berekreasi bersama membangkitkan kembali semangat hidup, menghadirkan nostalgia-nostalgia indah masa muda dan memperdalam rasa persaudaraan. Membantu para fungsionaris di dapur, kamar makan, kamar cuci, dll telah meringankan, walaupun sedikit, waktu kerja mereka.
Secara ke dalam, kelompok ini juga berusaha hidup bersama, karena kami datang dari berbagai tempat dan dari berbagai negara. Sebagian besarnya tidak saling mengenal sebelumnya. Kenanekaragaman ini merupakan suatu "percobaan" untuk dilalui bersama. Karena itu, selama hari-hari ini masing-masing kami coba saling mengenal dan hidup bersama sebagai satu keluarga, satu komunitas, sebagai saudara. Kenaekaragaman suku, ras, warna kulit kami rasakan sebagai kekayaan khas dan unik, dan bukannya jurang pemisah. Inilah sebuah contoh kecil di tengah dunia yang bergejolak bahwa kita mampu hidup berdampingan satu sama lain secara harmois. Di mana ada keanekaragaman di situ ada keceriaan. Itulah kebesaran Sang Pencipta.
Selain itu, kami luangkan cukup waktu setiap malam untuk ada bersama sebagai satu kelompok. Waktu ini kami khususkan untuk doa bersama, saling membagi pengalaman mengenai hari yang baru berlalu, dengan suka dan dukanya. Dengan ini kami saling menguatkan satu sama lain, belajar dari dan dengan pengalaman orang lain. Di tengah dunia yang kian terjepit waktu, di mana orang tak lagi punya kesempatan, walaupun cuma sedetik, untuk sejenak berdiam diri, berefleksi dan ada bersama dirinya sendiri, kami mau mengatakan bahwa kami masih punya waktu. Anak-anak muda ini masih punya cara untuk menghidupi sisi rohaninya. Tak semua anak muda di negeri modern dan di masa pos-moderen ini memilih "bermusim panas" demikian.
Fantastik, luar biasa... sebuah pengalaman yang tak kan pernah terlupakan. Di akhir aksi misioner ini, semua kami merasa sebagai saudara. Tak ada perbedaan bangsa, suku, ras, warna kulit, golongan... Air mata berlinang, tak terasa kami harus berpisah. Kami telah mencoba memberikan yang terbaik dari masing kami. Tapi kami telah menerima lebih banyak dari apa yang dapat kami berikan. Bersama orang-orang jompo ini, kami belajar tentang misteri kehidupan: apa itu hidup, dari mana ia berasal dan ke mana ia pergi. Kami dihadapkan dengan pertanyaan-pertanyaan mendasar: siapa itu manusia, dari mana ia berasal dan ke mana ia akan pergi. Kami telah banyak belajar untuk menghargai hidup dan kehidupan. Kami telah belajar untuk memanfaatkan masa-masa hidup sebaik dan seguan mungin. Hari kemarin adalah kenangan, ahri ini adalah kenyataan, hari esok adalah impian. Masa depan tergantung dari bagaimana aku menghidupi hari ini dan seberapa banyak aku belajar dari hari kemarin.
Hari-hari ini berlalu begitu cepat... Tapi dalam nubari kami yakin, kami berpisah untuk bertemu kembali. Kami berpisah tapi tetap satu dalam kasih.